Senhores,
Relato aqui meu stress com a cia aérea TAM, na minha viagem pra Lima, no dia 01 de Abril deste ano (não é mentira hein! hehehe). O ponto de partida foi Porto Alegre
Realizei a compra da minha passagem de ida para Lima, com escala/conexão em São Paulo, através do programa de milhagens da TAM, via 0800. A compra da passagem ocorreu de maneira normal, e efetuei a compra apenas do trecho de IDA. Como sabemos, é possível fazer a compra apenas da passagem de ida pelas milhagens quando compramos via telefone.
No dia de embarque, cheguei ao aeroporto e na hora de realizar o embarque, fui informado que não poderia embarcar sem ter a passagem de volta já adquirida. Segundo a atendente e o responsável pela TAM que estava no local, isto era uma determinação da policia federal, que não estava permitindo o embarque de passageiros para alguns países sem o retorno garantido, com medo da policia da imigração do país de origem não aceitar e mandar o passageiro de volta.
O que eu fiz? Procurei a policia federal do Aeroporto Internacional Salgado FIlho. Infelizmente, devido ao horário (22:30), não havia mais nenhum oficial presente. A única pessoa que consegui conversar foi a atendente do posto da polícia, que concordou que seria um absurdo esta determinação, e que provavelmente não vinha da Policia Federal.
Com o horário do meu embarque para São Paulo se aproximando, conversei com a atendente e o resposável da TAM e disse que iria comprar uma passagem de volta para o Brasil a partir de Montevideo - Uruguai, pois era mais barato. Os dois disseram que isto não era permitido, e que eu era obrigado a ter uma passagem de volta a partir do país de destino, ou seja, do PERU.
Eu expliquei tudo, disse que iria ir para o Peru, depois para Bolivia, Chile, Argentina, Uruguai e que voltaria de ônibus, mas simplesmente não adiantou. Fui obrigado a comprar a passagem de volta na hora, ou não embarcaria!!!
Agora que estou de volta, tenho que cancelar a passagem e pagar a taxa de cancelamento (50 dólares), sendo que a passagem custou mais de R$ 1000.
Obviamente, ninguém me pediu durante toda minha estadia, alguma garantia que voltaria para o Brasil e não ficaria trabalhando ilegalmente no Peru.
O engraçado é que tenho relatos de outras pessoas que embarcaram em outros dias e nada foi pedido.
Já pensaram se a TAM e outras cias aéreas começam a fazer esta palhaçada?
Bem, agora estou pensando como vou fazer pra TAM ressarcir ao menos esta taxa de cancelamento.
Relato aqui meu stress com a cia aérea TAM, na minha viagem pra Lima, no dia 01 de Abril deste ano (não é mentira hein! hehehe). O ponto de partida foi Porto Alegre
Realizei a compra da minha passagem de ida para Lima, com escala/conexão em São Paulo, através do programa de milhagens da TAM, via 0800. A compra da passagem ocorreu de maneira normal, e efetuei a compra apenas do trecho de IDA. Como sabemos, é possível fazer a compra apenas da passagem de ida pelas milhagens quando compramos via telefone.
No dia de embarque, cheguei ao aeroporto e na hora de realizar o embarque, fui informado que não poderia embarcar sem ter a passagem de volta já adquirida. Segundo a atendente e o responsável pela TAM que estava no local, isto era uma determinação da policia federal, que não estava permitindo o embarque de passageiros para alguns países sem o retorno garantido, com medo da policia da imigração do país de origem não aceitar e mandar o passageiro de volta.
O que eu fiz? Procurei a policia federal do Aeroporto Internacional Salgado FIlho. Infelizmente, devido ao horário (22:30), não havia mais nenhum oficial presente. A única pessoa que consegui conversar foi a atendente do posto da polícia, que concordou que seria um absurdo esta determinação, e que provavelmente não vinha da Policia Federal.
Com o horário do meu embarque para São Paulo se aproximando, conversei com a atendente e o resposável da TAM e disse que iria comprar uma passagem de volta para o Brasil a partir de Montevideo - Uruguai, pois era mais barato. Os dois disseram que isto não era permitido, e que eu era obrigado a ter uma passagem de volta a partir do país de destino, ou seja, do PERU.
Eu expliquei tudo, disse que iria ir para o Peru, depois para Bolivia, Chile, Argentina, Uruguai e que voltaria de ônibus, mas simplesmente não adiantou. Fui obrigado a comprar a passagem de volta na hora, ou não embarcaria!!!
Agora que estou de volta, tenho que cancelar a passagem e pagar a taxa de cancelamento (50 dólares), sendo que a passagem custou mais de R$ 1000.
Obviamente, ninguém me pediu durante toda minha estadia, alguma garantia que voltaria para o Brasil e não ficaria trabalhando ilegalmente no Peru.
O engraçado é que tenho relatos de outras pessoas que embarcaram em outros dias e nada foi pedido.
Já pensaram se a TAM e outras cias aéreas começam a fazer esta palhaçada?
Bem, agora estou pensando como vou fazer pra TAM ressarcir ao menos esta taxa de cancelamento.
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